kleber Góes

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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

16 • Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio



Em 16 de setembro de 1987, 46 países assinaram um documento chamado "Protocolo de Montreal" no qual se comprometiam a parar de fabricar o gás Clorofluorcarbono (CFC), apontado como o maior responsável pela destruição da camada de ozônio na estratosfera.
Para comemorar o feito, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou a data como Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio.
Mesmo com a queda do consumo de CFC em 76% no mundo todo, observada entre os anos de 1988 e 1995, o gás é comercializado no mercado negro, movimentando entre 20 e 30 mil toneladas por ano.


    O gás clorofluorcarbono (CFC), conhecido desde 1928, é tido como o principal vilão do aumento gradativo do buraco na camada de ozônio. Ao ser liberado em excesso, ele "fura" o escudo protetor - que é a camada - e deixa os raios ultravioleta do sol alcançarem a superfície da terra. Uma única molécula de CFC pode destruir até cem mil moléculas de ozônio. Amplamente utilizado na indústria, esse gás é encontrado, principalmente, nos aparelhos de ar condicionado, chips de computadores, embalagens plásticas, espumas plásticas, inseticidas, geladeiras e líquidos em forma de sprays. As primeiras pesquisas sobre o impacto do CFC na camada de ozônio foram feitas por dois químicos, ganhadores do prêmio Nobel de Química de 1995, Frank Rowland e Mario Molina. Desde 1974, eles observavam a ação do gás na estratosfera, confirmando que o mesmo reduzia progressivamente a espessura da camada. Em 1984, observaram ainda um desgaste considerável em determinada região da Antártida.

    Antes de ficarmos assustados com as notícias sobre a diminuição da camada de ozônio, vamos entender um pouco sobre ele: o ozônio. Gás azul pálido (altamente oxidante e reativo), o ozônio é formado por três átomos de oxigênio concentrado: o O3. Sua característica principal é a de se quebrar facilmente, transformando-se em O2. Ou seja, ao quebrar-se, torna-se oxigênio comum e perde a propriedade de deter a radiação solar nociva ao homem. Um dos responsáveis por essa "quebra", como já foi dito, é o Clorofluorcarbono (CFC). Invisível como o ar que respiramos e com odor característico, o ozônio é leve e se formou na estratosfera (a 20 e 35 Km de altitude) há cerca de 400 milhões de anos. Sua camada não é só ameaçada pelo uso do CFC. O brometo de metila, por exemplo, é outro componente perigoso. Usado como inseticida nas plantações de morango e tomate, também age na camada, provocando o que se tornou comum chamarmos de "efeito estufa".

    A expressão "efeito estufa" vem sendo usada equivocadamente para falar apenas da destruição da camada de ozônio que envolve o planeta. Mas, na verdade, a camada de ozônio já é o efeito estufa, só que no sentido positivo. Do mesmo jeito que o vidro de uma estufa mantém as flores e as plantas numa temperatura amena, certos gases da atmosfera tendem a captar o calor do sol, como se fossem o telhado de vidro de uma estufa. Esse efeito natural ajuda a manter a terra numa temperatura fresca, agradável. O problema é que certas atividades humanas produzem alguns "gases de efeito estufa" negativos: o dióxido de carbono, por exemplo, que sai dos canos de descarga dos carros.

    Podemos fazer a nossa parte no que diz respeito à proteção da camada de ozônio e também à nossa própria proteção. Uma contribuição importante (quando possível, claro) é a troca dos eletrodomésticos antigos pelo mais modernos, que já possuem meios de economizar energia, emitindo, assim, menos gases para a estratosfera, onde se encontra a camada de ozônio. Nos produtos brasileiros, quando se lê a palavra clean gravada neles, significa que não contêm clorofluorcarbono (CFC). Também ao usar a lavadora de roupas, com dispositivo para água quente, fria ou morna, podemos dar preferência à temperatura de água menos quente ou mesmo fria. Podemos ainda evitar as temperaturas máximas dos aparelhos de ar refrigerado ou dos aquecedores, fechando bem as janelas ao utilizá-los. Caminhar, andar de bicicleta, utilizar transporte de massa, reutilizar, reciclar, plantar árvores para ter mais sombra, pintar as casas de cores claras nos países quentes e de cores escuras nos países frios são atitudes simples que qualquer pessoa pode ter e que, em larga escala, economizam energia e, conseqüentemente, evitam as emissões de todos os tipos de gases na atmosfera. Usar protetor solar (fator 15), sempre que estiver exposto ao sol, é outra grande dica. Não só quando for à praia, mas em qualquer situação de exposição à luz solar. Bom lembrar que o uso de óculos escuros é fundamental e que os melhores horários de praia são: até às dez da manhã e depois das quatro da tarde.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Dia do Exército Brasileiro

No dia 19 de abril comemora-se o dia do exército brasileiro. A data é marcada pela primeira luta dos povos do Brasil contra a dominação holandesa, em 1648. Os indivíduos que treinam e lutam para defender os espaços e direitos de um país são os integrantes dessa corporação.
O Brasil possui três forças armadas, responsáveis pela defesa do país, e o exército é uma delas.
No período de 1808 até 1967 o responsável pelas ações do exército era o ministério da guerra; entre 1967 e 1999, o controle passou a ser feito pelo ministério do exército. A partir de 1999, criou-se o ministério da defesa, responsável pela defesa nacional, unindo as três forças armadas do país: o exército, a marinha e a aeronáutica.
O comandante supremo do exército brasileiro é o presidente da república, mas existem os cargos hierárquicos dentro da corporação.

Jo@o Kleber

25/08 • Dia do Soldado



O dia do soldado é comemorado no dia 25 de Agosto. A data, que tem por objetivo homenagear o trabalho dos membros do Exército Brasileiro, foi instituída em homenagem a Luís Alves de Lima e Silva, patrono do Exército brasileiro, nascido em 25 de agosto de 1803. Com pouco mais de 20 anos já era capitão. Luís Alves de Lima e Silva - Duque de Caxias -lutou e defendeu o Brasil em confrontos externos e internos.
Jo@o Kleber

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Analise essa.

O tempo

Primeiro veja a animação... Depois leia o texto.
**-



Demais, não é?
Não precisa mesmo de palavras....

Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.

Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Há tempo de adoecer, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;

Há tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;

Há tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntá-las; tempo de abraçar, e tempo de abster-se de abraçar;
Há tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de jogar fora;
Há tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
Há tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.


"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na inte nsidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."

Chico Buarque - Construção

Construção

Chico Buarque

(intro) F#m7(b5/11)

B|9-/F#                                     Em6    Em6/B
        Amou daquela vez como se fosse a úl___tima
Em6             Em6/B                  Em6    Em6/B
   Beijou sua mulher como se fosse a úl___tima
Em6             Em6/B
   E cada filho seu  como se fosse o único
   Bb°         Am7         Am/G    F#m7(b5/11)
E atravessou a rua com seu passo tí___________mido

B|9-/F#                                     Em6     Em6/B
        Subiu a construção como se fosse má___quina
Em6              Em6/B                 Em6     Em6/B
   Ergueu no patamar  quatro paredes só___lidas
Em6             Em6/B
   Tijolo com tijolo num desenho mágico
     Bb°       Am7        Am/G      F#m7(b5/11)
Seus olhos embotados de cimento e lá___________grima

B|9-/F#                                       Am6    Am6/E
        Sentou pra descansar como se fosse sá___bado
Am6                  Am6/E                     Am6    Am6/E
   Comeu feijão com arroz como se fosse um prín___cipe
Am6            Am6/E                    F#m6
   Bebeu e soluçou  como se fosse um náu____frago
                                     F#m7(b5/11)
Dançou e gargalhou como se ouvisse mú___________sica

B|9-/F#                                       Em6    Em6/B
        E tropeçou no céu como se fosse um bê___bado
Em6             Em6/B                   Em6     Em6/B
   E flutuou no ar   como se fosse um pá___ssaro
Em6               Em6/B
   E se acabou no chão feito um pacote flácido
 Bb°        Am7       Am/G    F#m7(b5/11)
Agonizou no meio do passeio pú___________blico

B|9-/F#                                        Em6    Em6/B
        Morreu na contramão atrapalhando o trá___fego

( Em6 Em6/B Em6 Em6/B )

Em6             Em6/B                  Em6    Em6/B
   Amou daquela vez  como se fosse o úl___timo
Em6             Em6/B                 Em6    Em6/B
   Beijou sua mulher como se fosse a ú___nica
Em6             Em6/B
   E cada filho seu  como se fosse o pródigo
   Bb°         Am7         Am/G    F#m7(b5/11)
E atravessou a rua com seu passo bê___________bado

B|9-/F#                                     Em6    Em6/B
        Subiu a construção como se fosse só___lido
Em6              Em6/B                 Em6     Em6/B
   Ergueu no patamar  quatro paredes má___gicas
Em6             Em6/B
   Tijolo com tijolo  num desenho lógico
     Bb°       Am7        Am/G       F#m7(b5/11)
Seus olhos embotados de cimento e trá___________fego

B|9-/F#                                            Am6    Am6/E
        Sentou pra descansar como se fosse um prín___cipe

Am6                  Am6/E                  Am6    Am6/E
   Comeu feijão com arroz como se fosse o má___ximo
Am6            Am6/E                F#m6
   Bebeu e soluçou  como se fosse má____quina
                                      F#m7(b5/11)
Dançou e gargalhou como se fosse o pró___________ximo

B|9-/F#                                      Em6    Em6/B
        E tropeçou no céu como se ouvisse mú___sica
Em6             Em6/B                Em6    Em6/B
   E flutuou no ar   como se fosse sá___bado
Em6               Em6/B
   E se acabou no chão feito um pacote tímido
 Bb°        Am7       Am/G     F#m7(b5/11)
Agonizou no meio do passeio nau___________frago

B|9-/F#                                       Em6     Em6/B
        Morreu na contramão atrapalhando o pú___blico

( Em6 Em6/B Em6 Em6/B )

Em6             Em6/B                Em
   Amou daquela vez  como se fosse má__quina
             Em(7M)                Em7
Beijou sua mulher  como se fosse ló___gico
              Em6*                  Em(b6)
Ergueu no patamar quatro paredes flá______cidas
                 Em*                     E°
Sentou pra descansar como se fosse um pás__saro
             Am7/E                     Em6/B
E flutuou no ar   como se fosse um prín_____cipe
     Bb°       Am7             Am/G   F#m7(b5/11)
E se acabou no chão feito um pacote bê___________bado
B|9-/F#                                       Em6    Em6/B Em6 Em6/B Em6
        Morreu na contramão atrapalhando o Sá___bado
Jo@o Kleber Góes 

Aos Pais

Aos amigos Pais...

Havia um homem muito rico,
possuía muitos bens,
uma grande fazenda,
muito gado e vários empregados.
Tinha ele um único filho,
que, ao contrário do pai,
não gostava de trabalho nem de compromissos.

O que ele mais gostava era de festas,
estar com seus amigos e de ser bajulado por eles.

Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois o abandonariam.
Os insistentes conselhos do pai lhe retiniam os ouvidos e logo se ausentava sem dar o mínimo de atenção.

Um dia o velho pai,
já avançado na idade,
disse aos seus empregados
para construírem um pequeno celeiro e dentro do celeiro ele mesmo fez uma forca, e junto a ela, uma placa com os dizeres:

"Para você nunca mais desprezar as palavras de seu pai".

Mais tarde chamou o filho, o levou até o celeiro e disse:

- Meu filho, eu já estou velho e quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu, e sei qual será o seu futuro.
Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo dinheiro com seus amigos, irá vender os animais e os bens para se sustentar, e quando não tiver mais dinheiro, seus amigos vão se afastar.
E quando você não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvidos.

É por isso que eu construí esta forca;
sim, ela é para você, e quero que me prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela.

O jovem riu, achou absurdo, mas, para não contrariar o pai, prometeu e pensou que jamais isso pudesse ocorrer.

O tempo passou,
o pai morreu e seu filho tomou conta de tudo,
mas assim como se havia previsto,
o jovem gastou tudo,
vendeu os bens,
perdeu os amigos
e a própria dignidade.

Desesperado e aflito,
começou a refletir sobre a sua vida
e viu que havia sido um tolo,
lembrou-se do pai e começou a chorar e dizer:

- Ah, meu pai, se eu tivesse ouvido os teus conselhos, mas agora é tarde, é tarde demais.
- Pesaroso, o jovem levantou os olhos e longe avistou o pequeno celeiro, era a única coisa que lhe restava.
A passos lentos se dirigiu ate lá e, entrando, viu a forca e a placa empoeirada e disse:

- Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas pelo menos esta vez vou fazer a vontade dele, vou cumprir minha promessa, não me resta mais nada.

Então subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço e disse:

- Ah! se eu tivesse uma nova chance ...

E pulou, sentiu por um instante a corda apertar sua garganta, mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente, o rapaz caiu no chão, e sobre ele caíram jóias, esmeraldas, pérolas, diamantes;

A forca estava cheia de pedras preciosas, e um bilhete que dizia:

- Essa é a sua nova chance. Eu te Amo muito.

Seu Pai
Jo@o Kleber

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

19 • Dia do Artista de Teatro



O teatro é uma arte em que um ator, ou conjunto de atores, interpreta uma história ou atividades, com auxílio de dramaturgos, diretores e técnicos, que têm como objetivo apresentar uma situação e despertar sentimentos no público. E é o artista de teatro que tem o papel de fazer com que a plateia alem de se divertir, consiga refletir sobre a peça da melhor maneira possivel.